quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma nômade próximo ao "ouro"

Focos, fogos, malditos carros, burgueses ao meu redor, mordo a minha língua pelo modesto fato de esperar alguma ação nobre desta laia de poderosos ilusórios. Herdo passos de um nômade qualquer, bêbado sem fazer a barba por algumas semanas, não sou do seu grupo. Sorrio, eles me dão nojo!

Sujos apenas em suas almas e atitudes, vomito quatro palavras, quero fugir daqui agora. Suponho mais algumas janelas. Finco meus dedos na primeira ao meu olhar, está trancada, não por algum cadeado e sim por um ódio incapaz de perdoar qualquer futilidade destas pessoas. Maldição!

Esnobes filtros da sua história banhada por sangue ou simplesmente por pisar em algumas pobres cabeças. Sonho com o fim dessa desigualdade, supostamente sou algum filosofo sujo ou um alcoólatra sonhador. Mais alguns drinques e um pequeno conjunto de frases. Estou prestes a esquecer ou revolucionar.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Brasil um país de todos?

O que esperar de uma país que se julga ser de todos e na prática é apenas de poucos? É muito difícil enxergar uma solução para tal problema, que só agrava a cada ano que passa. Um lugar onde se divide em dois lados, um dos pobres lutando pelo um pedaço de pão e outro lutando para ver quem é o mais poderoso.

A pergunta que fica na cabeça de todos os cidadão: Como equilibrar estas duas partes em uma país tão envolvido com a corrupção e a ganancia de poucos? É fácil colocar alguém que fala bem, usa um terno Armani, com influência entre outros semelhantes, aqueles vulgos intelectuais e lideras, hahaha, mais uma piada nesta pátria tão querida.

O que seria difícil é aparecer alguém sem olhos grandes, lábia para todos e principalmente vontade, sim vontade, querer mudar a situação desta vasta multidão. O problema se baseia em enxergar, esquecer essa ingenuidade e crer no que pode mudar não só a nossa volta, como também de todos. Pecado ajudar o próximo?

Cala a boca, precisamos votar com sabedoria, nos identificar com a população de todo local, deixar de lado as propostas "confortáveis". As únicas pessoas que podem mudar...somos nós, só basta querer!